Infecção congénita por Toxoplasma gondii (A vigilância primária terminou a 31 de Dezembro de 2008) |
Relatório Final |
Infecção congénita por Toxoplasma gondii (PDF, 48KB) |
Objectivos do estudo |
Objectivos primários: |
Conhecer o número de novos casos diagnosticados por ano em Portugal, a sensibilidade e especificidade dos exames utilizados para o seu diagnóstico, as manifestações e sequelas da infecção congénita e a sua eventual relação com o genotipo da estirpe de T. gondii responsável pela infecção, quando for possível determiná-lo. |
Objectivo secundário: |
Determinar se a política de rastreio universal da grávida deve ser mantida. |
Metodologia |
O estudo será realizado através da UVP de SPP em parceria com o INSRJ. Os cartões da UVP serão enviados a todos os pediatras e neonatologistas. Deste modo serão englobadas no estudo todas as crianças diagnosticadas após o nascimento e também as situações seguidas nos Centros de Diagnóstico Pré-Natal de que os neonatologistas e pediatras são parte, possibilitando o conhecimento dos casos de IMG por esta infecção. O método de captura e recaptura será realizado em colaboração com os laboratórios de referência para a toxoplasmose em Portugal. A identificação do médico assistente é muito importante, uma vez que permite o contacto posterior para conhecimento da evolução da criança. O estudo terá a duração inicial prevista de 2 anos. Os resultados serão publicados em revista indexada, em língua inglesa. |
Definição de caso |
Serão englobados no estudo todos os RN filhos de mãe com: |
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Investigadores |
Maria Teresa Neto
Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Hospital de Dona Estefânia. |
Helena Ângelo
Laboratório de Parasitologia, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge |
Protocolo(33 KB) |
Inquérito para impressão e envio tradicional(28 KB) |
Impresso para obtenção de consentimento paternal (deve ser guardado pelo médico notificador)(42 KB) |
Notas |
Perante dúvidas na notificação de um caso, designadamente em relação à sua definição, pede-se ao médico notificador que contacte o respectivo grupo de investigadores. |
No caso de vários médicos observarem o mesmo caso, este deve ser notificado por cada um deles. Na fase seguinte de resposta a um breve inquérito, as eventuais duplicações serão identificadas e eliminadas. |
No caso de, durante o mês em questão, o médico não ter observado nenhum caso das entidades sob vigilância, é muito importante que devolva o “Cartão de Notificação“ assinalando no local “Nada a notificar“. |