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Referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças

O diagnóstico de tuberculose ativa na criança é um desafio. A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infecioso. As manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico. A tosse, o sintoma mais frequente, pode apresentar-se de várias formas, nomeadamente como uma tosse persistente, recorrente ou mesmo com quadro de tosse que resolveu progressivamente, ainda antes do diagnóstico e início do tratamento.

A forma pulmonar é a forma de apresentação mais frequente na idade pediátrica. Na prática clínica, a abordagem diagnóstica deverá ser sistematizada de acordo com 3 etapas fundamentais: anamnese e exame físico detalhados; estudo imagiológico; investigação para identificação/isolamento do agente. O facto da criança com tuberculose ter frequentemente pouca carga bacilífera explica o baixo risco de contagiosidade, bem como o baixo risco de desenvolvimento de resistência.

O Programa Nacional para a Tuberculose publica o Referencial para o Diagnostico de Tuberculose em crianças, dirigido para os profissionais de saúde no âmbito da Pediatria, Medicina Geral e Familiar, Saúde Pública, Infeciologia e Pneumologia, que trabalham com crianças e especialmente, com crianças com suspeita de tuberculose. Este documento reune contributos das varias Sociedades Cientificas e estruturas de saúde relevantes da resposta à Tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica.

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Referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças